domingo, 24 de fevereiro de 2013

O VENTO E O SOL


 Perguntamos as crianças quem era mais forte: o sol ou o vento; formamos dois grupos: um achava que o sol era mais forte e o outro afirmava que  o vento era mais forte. 

Após discussão e conclusão de cada grupo, as crianças apresentaram seus argumentos em defesa do sol e do vento. Foi divertido e surpreendente! Usaram argumentos de que "o sol estava aqui mas a noite ele estava no Japão", que o vento não parava, estava presente "de manhã, de tarde e de noite" , ..."pensei que só era para falar daqui", falaram sobre a camada de ozônio...

Após a rica argumentação, lemos a fábula e utilizamos as palavras finais do sol como lição para o nosso dia a dia.

O Sol e o Vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte e o Vento disse:
"Provarei que sou o mais forte. Vê aquele velho que vem lá embaixo com um capote? Aposto como posso fazer com que ele tire o capote mais depressa do que você."
Então o Sol recolheu-se atrás de uma nuvem e o vento soprou até quase se tornar um furacão, mas quanto mais ele soprava, mais o velho segurava o capote junto a si.
Finalmente o Vento acalmou-se e desistiu de soprar. Então o Sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para o velho. Imediatamente ele secando o suor do rosto com a mão, tirou o capote. O Sol disse então ao vento: A bondade e amabilidade eram sempre mais fortes que a fúria e a violência.
Pequeninos lendo "Diga Paz".
Grupo que defendeu o vento.
Grupo que defendeu o sol.
Leitura da fábula
 


Comentando sobre o livro "Alegria alegria".


Comentando sobr "Como nasceram as estrelas".


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

POR QUE É IMPORTANTE LER?

Artigo interessante!
Fonte: http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/pais/artigos/por-que-e-importante-ler/


 Desde pequenas, as crianças se divertem escutando histórias ou observando as ilustrações de um livro. Além de entreter, as histórias infantis também educam as crianças e deve ser um hábito cultivado desde cedo.


MUNDOS DE FANTASIA
As histórias estimulam a fantasia. Por seu intermédio, as crianças são capazes de imaginar realidades diferentes, conhecer seres pouco convencionais, transgredir os códigos e temas estabelecidos.
É importante encorajar seu filho a criar suas próprias aventuras e personagens. Esta prática reforça sua liberdade criativa e sua auto-estima.


O QUE FAZER COM OS MONSTROS?
Muitos pais evitam contar a seus filhos histórias de monstros, temendo que eles possam ter pesadelos ou fantasias prejudiciais. É importante levar em conta que as histórias ensinam as crianças a estabelecer os limites entre realidade e ficção.
A criança que se acostuma a ler histórias de monstros e outros personagens fantásticos aprenderá que estas figuras são imaginárias, que são representações simbólicas de outros temores. Identificando-se com os protagonistas "bons" na luta contra os personagens "maus", ela supera emoções negativas e libera tensões.


HERÓIS PEROGOSOS?
As crianças se identificam naturalmente com os heróis das histórias. Não é preciso temer que elas imitem as ações fantásticas e impraticáveis destes personagens. As crianças costumam compreender que os heróis de ficção não agem na esfera do mundo real, e raramente imitam seus comportamentos além do terreno imaginário de jogos e brincadeiras.
Se você pedir a seu filho que invente sua própria história, é muito provável que ela pareça mais distante da realidade que qualquer história infantil.


A FUNÇÃO DA "MORAL DA HISTÓRIA"
Quase todas as histórias tradicionais possuem uma moral, que sintetiza um aspecto da época em que foram escritos, uma visão do que é bom ou ruim.
Os tempos mudaram, mas muitas destas histórias continuam sendo muito valiosas. Elas podem servir de ponto de partida para você conversar com seus filhos sobre atitudes negativas, como a inveja, o egoísmo e a agressividade, e outras positivas, como a generosidade, a capacidade de ouvir e o respeito pelos outros.


domingo, 17 de fevereiro de 2013

A FELICIDADE DO REENCONTRO

Podemos definir a palavra 'felicidade' transformando nossos sonhos em uma simples realidade. Luis Valério Prandel 

Para nós felicidade é estar, todos os sábados, com as crianças que fazem o projeto arco-íris,Jauá acontecer.

Felicidade é estar entre crianças e livros,aprendendo mais que ensinando. 
Substituindo os copos
Alguns livros novos.
 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

CHEGA DE FÉRIAS

 Dia 16 de fevereiro, DIA DO RECOMEÇO 2013!

Para os coordenadore do Projeto Arco-ìris, Jauá, férias é o momento de não descansar em busca de novas ídeias para o recomeço das atividades.


No dicionário de uma criança, “férias” talvez seja um verbete que comporte somente acepções relacionadas à alegria e ao prazer, como: viajar com a família; brincar, pular, andar de bicicleta; passar o dia na casa dos avós, do primo ou do amigo; passear de mãos dadas com papai e mamãe; tomar sorvetes à tarde no shopping; dormir tarde da noite e não ter de levantar cedo para ir à escola; ou assistir sossegado à sessão da tarde, sem levar uma bronca por não ter feito a lição de casa.
... “período destinado a descanso após um certo tempo de trabalho...“férias” são sinônimos de quebra de rotina, de portas abertas à liberdade, sem relógio no pulso para consulta, sem preocupação com o trabalho no dia seguinte...as férias modernas “representam o tempo realmente vivo, realmente vivido.
Mas, qual é, afinal, o significado de férias?  
... “férias”...devem ser analisadas segundo um plano ideal e um plano real. O valor ideal é aquele inserido nos dicionários. O valor real é o que está relacionado ao sentido, no nível profundo, e que necessita de ser desvendado, tornando-se o lugar onde se acomodam novas e brilhantes idéias. 
http://www.toledo.br/portal/institucional/noticia/2008/07/noticia_004.html